[Conteúdo Patrocinado] O aumento da eficiência energética na rede de iluminação pública e a redução dos custos da fatura energética são os objetivos do Município de Celorico de Basto. De acordo com José Peixoto Lima, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, mais luz na via pública e mais segurança para quem circula são fundamentais para a autarquia. Com o apoio comunitário, a iluminação pública nas zonas urbanas, nos parques empresariais e nas vias de acesso às freguesias do concelho foi totalmente requalificada com tecnologia LED. A melhoria da eficiência energética na iluminação pública do concelho de Celorico de Basto é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem na eficiência energética uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, dos quais mais de 160 são públicos, um investimento que ascende a mais de 55,6 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. [Conteúdo Patrocinado] No mercado dos vinhos há mais de 15 anos, a Garantia das Quintas, proprietária da Quinta de Santa Cristina, está a ampliar a sua atividade empresarial para conquistar novos mercados. Criar um espaço e um programa de atividades dedicados ao enoturismo é o objetivo desta empresa de Celorico de Basto. Provas vínicas, atividades de lazer nas vinhas, degustação de petiscos tradicionais e programas para explorar o património natural local são algumas das propostas que esta empresa vai desenvolver com a ajuda dos fundos comunitários. A promoção do enoturismo na Quinta de Santa Cristina, em Celorico de Basto, é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem no apoio às empresas uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, dos quais 190 são de empresas, um investimento que ascende a mais de 13,5 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. [Conteúdo Patrocinado] A requalificação das instalações e equipamentos da Escola Básica de Penafiel Sul trouxe mais conforto à comunidade escolar que a integra. Com o apoio comunitário, o Município de Penafiel conseguiu fazer a requalificação de uma escola com salas desconfortáveis e que tinha problemas graves de infiltrações. O projeto incluiu novos pavimentos e coberturas, melhoria das condições térmicas da escola e salas mais confortáveis. A Requalificação e Modernização da Escola Básica de Penafiel Sul é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem na educação uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, dos quais mais de 160 são públicos, um investimento que ascende a mais de 55,6 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. [Conteúdo Patrocinado] A Obra Social e Cultural Sílvia Cardoso, em Paços de Ferreira, tem em funcionamento, há vários anos, um Centro de Atividades Ocupacionais para apoio a pessoas com deficiência. A instituição há muito que ambicionava reabilitar a infraestrutura existente, adequando-a às necessidades de segurança, bem-estar e conforto dos seus utentes. Com o apoio comunitário, foi construído um novo edifício que, além do ginásio polivalente, possui novos espaços para atividades lúdicas e pedagógicas. O edifício foi ainda dotado de uma enfermaria, corredores adequados à circulação de cadeiras de rodas e uma garagem com ascensor para todos os pisos. O novo centro de apoio à deficiência dispõe ainda de gabinetes de trabalho individual, possibilitando a melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos jovens e adultos que o frequentam. A reabilitação e requalificação do Centro de Apoio à Deficiência da Obra Social e Cultural Sílvia Cardoso, em Paços de Ferreira, é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem na inclusão social uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, 50 dos quais do setor social, um investimento que ascende a mais de 8,5 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. [Conteúdo Patrocinado] Melhorar as condições de educação e ensino em Penafiel é um dos principais objetivos do Município. De acordo com Antonino de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, a Escola Secundária Joaquim de Araújo foi uma das escolas requalificadas no concelho, abrangendo os diversos edifícios, bem como a remodelação do pavilhão gimnodesportivo e a criação de um ginásio para atividades desportivas ou recreativas. Com o apoio dos fundos europeus foi possível realizar várias melhorias na escola que trouxeram sobretudo mais conforto para alunos, docentes e funcionários. A Requalificação da e Modernização da Escola Secundária Joaquim de Araújo, em Penafiel, é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem na educação uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, dos quais mais de 160 são públicos, um investimento que ascende a mais de 55,6 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. [Conteúdo Patrocinado] Com vistas privilegiadas em pleno Vale do Douro, a Quinta do Outeiro, localizada em Resende, quer aumentar a sua oferta turística com a criação do Restaurante “Rocaille”. Para o promotor Jonathan Rignall, administrador da Jonathan Tooley & Associados, S.A., proprietária da Quinta do Outeiro, este projeto pretender oferecer aos seus clientes novas experiências no que toca à gastronomia. A escassez de turistas na região em época baixa fez a empresa recorrer ao apoio comunitário para criar o restaurante. O Restaurante “Rocaille” é um dos projetos que integra o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa (PDCT do Tâmega e Sousa), um envelope financeiro de mais de 78 milhões de euros, destinado a apoiar, através dos fundos europeus, projetos públicos, sociais e empresariais que contribuam para o desenvolvimento, valorização e coesão deste território. Firmado em 2016 pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, e em vigor até ao final de 2023, o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa tem no apoio às empresas uma das suas prioridades de investimento. No total, foram apoiados mais de 400 projetos, dos quais 190 são de empresas, um investimento que ascende a mais de 13,5 milhões de euros de fundos comunitários. A divulgação dos projetos do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Tâmega e Sousa é cofinanciada pelo POAT 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. |
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