– considera SOBRINHO SIMÕES, patologista de renome mundialA reforma na carreira de professor não o levou a gostar de usar telemóvel ou a ter mais tempo para comprar roupa, hábitos que continua a evitar. Manuel Sobrinho Simões, distinguido em 2015 como o patologista mais influente do mundo, jubilou em setembro de 2017, aos 70 anos, deixando de fazer o que mais gostava: dar aulas. “A coisa mais entusiasmante é contribuir para que o outro aprenda”, disse, ao mesmo tempo que organizava documentos relativos aos casos do dia, que esteve a analisar. “Tive mesmo que deixar de dar aulas e é muito assustador”, confessou o fundador do Ipatimup - Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto. Nas palavras do co-director do i3S - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, que está a ser avaliado para se tornar professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), “agora, é continuar”. Ler entrevista na íntegra na secção SCIENCE |
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