Pedro Machado fala sobre o estado da violência nos 11 municípios e assegura que há hoje outra consciência coletiva sobre o fenómeno. Manuel Albano, vice-presidente da CIG explica a importância do empoderamento das vítimas e garante que o aumento de denúncias é muito positivo. Olga Melo, da equipa multidisciplinar do território da CIM, traça um retrato da equipa técnica que está à disposição das vítimas, independentemente da área de residência. #Violência #Violênciadoméstica #TâmegaeSousa #DouroTâmegaeSousa CIM do Tâmega e Sousa Manuel Albano Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Isabel Almeida Rodrigues Pedro Machado Olga Melo "Nadador-salvador dá segurança aos banhistas” nesta praia do rio Douro – garante vice-presidente da CM do Marco de Canaveses Município do Marco de Canaveses está a melhorar estruturas e acessos da praia, mas as obras só deverão terminar perto do final do ano. A segurança dos utentes está assegurada por nadador-salvador. "A Bandeira Azul é um objetivo. Vamos trabalhar para a ter nesta praia !", afirma o vereador Bruno Magalhães, que deixa ainda o convite: "visitem Bitetos e usufruam desta praia fluvial no rio Douro". #Marco #MarcodeCanaveses #Bitetos #PraiadeBitetos Município do Marco de Canaveses Por Mário Beja Santos ||| A comunicação médico/doente (como, aliás, a comunicação de todos os profissionais de saúde com os utentes e doentes) tem se modificado, devido a uma multiplicidade de fatores: há uma crescente delegação no utente/doente quanto à responsabilidade de monitorização do seu estado de saúde, sobretudo no que respeita à prevenção e promoção; utentes/doentes mais capacitados têm vindo a reivindicar direitos, sendo um deles o de uma melhor informação, também tendo em vista a melhor interação deles com os profissionais de saúde. É um processo que leva décadas, os utentes/doentes querem informação independente e rigorosa para monitorar os seus tratamentos, aprender a autocuidar-se e terem capacidade para reter a informação dos médicos. Já aqui se observou, falando da relação farmacêutico/utente/doente, que em todas as circunstâncias, o doente, após ter adquirido o medicamento, só deve sair da farmácia informado sobre para que serve o medicamento, ao fim de quanto tempo começa a surtir efeito, quais as doses que deve tomar e os cuidados a seguir durante a toma. Indo mais longe, médico, farmacêutico e utente devem procurar comunicar sobre a natureza da prescrição, os efeitos da dispensa do medicamento e a apresentação o mais clara possível dos sintomas existentes.
Por Mário Beja Santos ||| Impossível abordar os princípios do envelhecimento ativo o bem-sucedido sem lhe associar um programa contínuo de prevenção, é esta que contribui para sensibilizar o sénior para as dificuldades inerentes à idade avançada: porque a idade é inelutável, mas devemos e podemos ajudar a retardá-la. É do senso comum que a perda de autonomia, inesperada ou progressiva, assenta numa fragilidade ou num conjunto de fragilidades, daí ser indispensável uma política orientada para a prevenção para atenuar tais fragilidades e tornar mais sólida a autonomia.
|
AutorEdição Mais Norte Categorias |