– 𝗧𝗲𝗹𝗺𝗼 𝗣𝗶𝗻𝘁𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗿𝗲𝗲𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝟵𝟲% 𝗱𝗼𝘀 𝘃𝗼𝘁𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗼 𝗺𝗮𝗻𝗱𝗮𝘁𝗼 A Assembleia Intermunicipal do Tâmega e Sousa elegeu, na quarta-feira, o presidente da AM de Felgueiras, José Silva Campos, como novo presidente da Mesa, que sucede a Alberto Santos. Telmo Pinto, que desempenhou as funções executivas deste espaço sub-regional desde o início de 2018, foi reeleito Primeiro-Secretário da CIM do Tâmega e Sousa com 96% dos votos. Sobre os objetivos do próximo mandato, o responsável executivo da CIM do Tâmega e Sousa salientou a criação de Centros de Competências em vários setores de atividade – mobiliário, têxtil e vestuário, agro-alimentar e tecnologias digitais, entre outros – com a colaboração ativa das três universidades que servem o território dos 11 municípios – Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro e Porto. Destacou, ainda, o conjunto de projetos estratégicos para a região, rodoviários e ferroviários, que há muito eram reivindicados mas que só agora conseguiram garantir o seu financiamento através dos novos instrumentos de apoio ao desenvolvimento do país – PRR e quadro comunitário PT 20-30. Telmo Pinto assegurou também que a CIM vai continuar a garantir apoio aos tarifários dos transportes para facilitar a mobilidade, não só dentro da região mas também a inter-regional, sobretudo com a Área Metropolitana do Porto, mantendo os passes existentes e a sua conexão com o Andante. #CIMdoTâmegaeSousa #AssembleiaIntermunicipal CIM do Tâmega e Sousa Por Mário Beja Santos ||| Consensualmente considerado como um dos expoentes literários britânicos do século XX, admirado universalmente pelas suas distopias 1984 e Quinta dos Animais, pesadelo e sátira em torno das ameaças totalitárias, com quem Orwell conviveu, tenho para mim que é Homenagem à Catalunha, o seu testemunho como combatente na Guerra Civil de Espanha, que está a sua escrita mais admirável, a forma apaixonada como ele se mostra mobilizado para a causa das liberdades. Em Homenagem à Catalunha, por George Orwell, Livros do Brasil, 2021, teremos seguramente descrições inultrapassáveis nos medonhos cenários da frente catalã, mas também a clareza e o rigor com que ele descreve as perseguições ideológicas, mormente dos comunistas contra os anarquistas, e os frescos espantosos que nos oferece sobre os militantes internacionalistas que deram a vida em nome dos seus credos democráticos, a par dos cenários dessa Barcelona militarizada, insegura, mas sempre cosmopolita, onde se mistura elegância com tiroteios de rua.
A obra da nova Biblioteca Municipal de Baião "decorre a bom ritmo, estando prevista a sua conclusão até ao final do primeiro trimestre do ano", anunciou esta semana o presidente da Câmara de Baião, Paulo Pereira.
A nova biblioteca resulta da requalificação e ampliação do edifício da antiga Escola Primária da Avenida 25 de abril, na sede do concelho (foto), numa empreitada superior a um milhão de euros, montante que inclui cerca de 150 mil para o equipamento e o mobiliário. A obra é comparticipada por fundos europeus. Por Mário Beja Santos ||| Foi uma daquelas amizades marcadas por encontros regulares, de intensa cumplicidade, logo a partir do primeiro encontro em que nasceu o nosso gosto pelas leituras em comum. E 20 anos, aproximadamente, de nos termos conhecido, este meu amigo começou a ter graves problemas de visão, e cegou completamente, foi o maior abalo que o podia afetar, bibliófilo desmesurado, a casa a transbordar desde o corredor da entrada, quartos reconvertidos, o corredor dos quartos, o escritório praticamente inacessível, a cama cercada de livros, carreirinhos na sala de estar.
Exatamente nesta sala de estar, durante 14 anos a fio, fiz-lhe leituras, de acordo com a exigências do dono da casa, de Cristóvão Colombo às lutas entre miguelistas e liberais, livros sobre o Estado Novo, uma curiosidade compulsiva quanto a novos talentos literários portugueses, tudo nos podia acontecer e eu não escondia o comprazimento que me dava corresponder a esta intensa alegria que era vê-lo empolgado, houvesse texto sobre Mário Cesariny de Vasconcelos ou um ensaio recente sobre o Integralismo Lusitano. Por Mário Beja Santos ||| O que é de menor gravidade, nestas dores especificas é praticamente do senso-comum, abarca as lesões de músculos e articulações, recuperáveis do curto ao médio termo. As de maior gravidade (praticamente todas elas correspondentes a doenças crónicas) podem dar pelo nome de artrose (doença degenerativa das articulações), doenças do tecido conjuntivo (caso da artrite reumatoide), lúpus (doença autoimune, com episódios de inflamações nas articulações) ou bursite (inflamação com dor de uma bolsa, que é um saco que contém líquido sinovial), por exemplo. Portanto, o que é de menor gravidade pode dar pelo nome de distensão muscular, a entorse ou a tendinite.
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