O presidente da Junta de Freguesia de Padronelo, Amarante, Cândido Moreira, também presidente da Associação Nacional de Freguesias, morreu na madrugada desta sexta-feira vítima de cancro.
O autarca tinha 59 anos, era professor e estava internado numa unidade hospitalar de Gaia.
O presidente da Junta de Padronelo, do Partido Socialista, liderava a Anafre desde 02 de fevereiro.
Foi eleito presidente da Junta de Padronelo nas últimas eleições autárquicas (na imagem, o seu último cartaz de campanha), em setembro de 2013, mas desenvolveu intensa atividade política na sua terra natal nos últimos anos enquanto membro da Assembleia Municipal.

O Norte de Portugal perdeu cerca de 22 mil habitantes no ano passado, segundo as estimativas de população residente calculadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e hoje tornadas públicas. A perda está em linha com o que se passa no país, que perdeu em 2013 cerca de 60 mil habitantes.

De acordo com aquele instituto, o Norte (com 3,64 milhões de habitantes e a mais populosa) perdeu 22.039, o que representa quase 37 por cento da redução do número de residentes em Portugal, que em 2013 foi de quase 60 mil pessoas.

O Centro, com 2,28 milhões de pessoas, perdeu 17.774 residentes, enquanto que Lisboa perdeu um pouco mais de 10.800 habitantes.

Alentejo e Algarve também perderam residentes e apenas os Açores têm mantido a estabilidade.

O bispo do Porto, António Francisco dos Santos, afirma que quer ser um “seguidor” do papa Francisco. Em entrevista à agência Lusa, o prelado do Porto considera “positivo”  o período que a igreja está a viver e que esta transformação  “muito se deve” ao carisma de Francisco Bergoglio, o antigo arcebispo argentino que sucedeu em 2013 ao papa alemão Bento XVI. “Gostaria de ser seu discípulo e seguidor, podendo trazer para a diocese do Porto aquilo que ele procura trazer ao mundo”, enfatiza.

O prelado portuense, por outro lado, desvaloriza a discussão em trono do celibato dos padres, debate aberto pelo próprio papa quando afirmou, recentemente, que o assunto “não é um dogma”. 

“Não é o timing”, disse António Francisco dos Santos, embora considere que o fim do celibato dos padres católicos é uma questão que está “em aberto”.