VEIGA SIMÃO: Morreu o homem que foi ministro antes e depois do 25 de Abril e fez muito pela Educação3/5/2014
O antigo ministro Veiga Simão, que exerceu cargos políticos antes e depois do 25 de Abril – na Educação, Energia e Defesa –, morreu neste sábado de cancro, aos 85 anos, no Hospital dos Lusíadas, em Lisboa.
Veiga Simão foi o autor da reforma do ensino na década de 1970, que ficou conhecida com o seu nome, foi professor universitário e três vezes ministro. O desemprego continua a aumentar entre os jovens, tendo atingido em março 35,4 %, segundo os números revelados pelo Eurostat. Em termos globais, manteve-se nos 15,2, idêntico a janeiro.
Embora a taxa de desemprego se mantenha há três meses sem alteração a falta de emprego para a população jovem aumentou de novo em março, para 35,4%, face aos 35% registados em fevereiro. Não são duas décadas que apagam a memória que o mundo guarda do maior ídolo do automobilismo. Nem muitas mais.
O brasileiro Ayrton Senna da Silva, apesar da carreira curta mas recheada de títulos, deixou uma marca na história do desporto automóvel. É assim a passagem das lendas por este mundo: ficam para sempre. Será sempre recordado no feriado de 01 de maio em todo o mundo. Morreu em plena corrida de fórmula 1, em Ímola. O mundo não o esquece. Apenas 367 mil desempregados – cerca de 45 por cento do total – receberam a prestação de desemprego em março, deixando de fora cerca de 445 mil desempregados, segundo dados revelados pela Segurança Social.
Segundo os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social, em março existiam 366.914 beneficiários de prestações de desemprego, menos 6.741 pessoas do que em fevereiro, ou seja, apenas 45% do último número total de desempregados. O escritor, poeta e tradutor Vasco Graça Moura, de 72 anos, faleceu este domingo em Lisboa, vítima de cancro, no Hospital da Luz. Era natural da Foz do Douro, no Porto, onde nascera a 03 de janeiro de 1942.
O escritor era presidente do Centro Culural de Belém (CCB), entidade que transmitiu a notícia da sua morte, já lamentada por diversas figuras de Estado, do primeiro-ministro Passos Coelho ao presidente da República, Cavaco Silva. Foi um mais acutilantes adversários do Acordo Ortográfico. O capitão de Abril Vasco Lourenço prometeu não ir às comemorações oficiais e cumpriu. Fez o discurso que queria proferir no Parlamento mas no Largo do Carmo, em Lisboa, rodeado por milhares de pessoas, que encheram um dos palcos da Revolução de 1974. Ao capitão de Abril juntaram-se Mário Soares, Otelo, Manuel Alegre e João Semedo, um dos líderes do Bloco de Esquerda, entre muitas outras figuras da democracia.
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