O autarca de Amarante pede que não se interprete mal o documento assinado pelos autarcas do Baixo Tâmega e Douro Sul, mas reivindica que exista “mais equilíbrio no território”, sobretudo na distribuição das verbas no próximo quadro comunitário.
José Luís Gaspar nega que esteja em curso qualquer rebelião no seio da CIM e reafirma que o documento assinado por cinco dos municípios e pela Dolmen – Marco de Canaveses não assinou – é um documento que pretende “afirmar a coesão” da região. Apesar das tentativas do MaisNorte, o autarca de Marco de Canaveses ainda não disponibilizou uma declaração sobre a sua posição relativamente ao documento assinado pelos colegas do seu espaço territorial. Também o atual presidente da CIM, Gonçalo Rocha, autarca de Castelo de Paiva, nega que esteja a ser posta em causa “a coesão” na região. Segundo o autarca, o plano estratégico ainda está a ser definido e no dia 10 de abril, em reunião da CIM, será apresentado a todos os autarcas para aprovação final. “O que importa é que tenhamos um papel de coesão e de reforço ainda maior do nosso território”, acentuou. UA-48111120-1
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Outubro 2016
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