A quantidade de sal dos alimentos em destaque nas embalagens e a identificação dos produtos com pouco sal são as novas medidas, divulgadas pela Direção Geral da Saúde (DGS), para a redução deste mineral na alimentação. Segundo Francisco George, director geral da saúde, esta estratégica portuguesa tem em atenção as "boas práticas recolhidas através da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de grupos de trabalho constituídos para o efeito na DGS”. De acordo com a fonte, a DGS pretende "avaliar o envolvimento da indústria na reformulação da oferta de produtos alimentares" e ainda "implementar um sistema de avaliação da ingestão de sal a nível populacional e monitorizar a oferta de sal nos grupos de alimentos”.
Estas medidas tem também como objetivo sensibilizar e aumentar o conhecimento dos consumidores sobre os riscos que o sal representa para a saúde, em particular na origem da hipertensão arterial. Segundo um estudo de especialistas britânicos, a queda de 42% de mortes por derrames cerebrais e de 40% nos casos de ataques cardíacos resultou do baixo consumo de sal, menos 15%, entre 2003 e 2011. UA-48111120-1
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Outubro 2016
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