Os deputados socialistas na Comissão de Transportes pediram esta quarta-feira ao Governo a suspensão do processo de concessão da Metro do Porto a privados. Os parlamentares alegam que há "dúvidas e incertezas" no processo de concessão a privados e por isso pedem que seja suspensa.
Os parlamentares do PS recomendam ainda ao executivo PSD/CDS que seja tentada uma solução de diálogo “com os trabalhadores, autarcas da região e empresas públicas envolvidas”, de modo a garantir “a continuidade do serviço público de transportes com eficiência e racionalidade". O concurso para a concessão a privados das operações do STCP e do Metro do Porto foi lançado esta quinta-feira pelo Governo. O concurso não oferece indemnizações compensatórias, ao mesmo tempo que exige garantias mínimas de serviço público. Limita, ainda, os futuros aumentos das tarifas à taxa de inflação.
Segundo o ministro da Economia, António Pires de Lima, citado pela Lusa, o Governo espera poupar 13,5 milhões de euros em indemnizações compensatórias com estas concessões em 2015.
A multinacional do setor ótico GrandVision (que comercializa com a marca Multióticas) anunciou a construção de uma fábrica em Pedroso, em Gaia, que criará 90 postos de trabalho. O investimento supera sete milhões de euros, prevendo-se que a unidade comece a operar ainda em setembro.
O grupo que tem sede na Holanda e que se afirma líder europeia do retalho do setor ótico afirma, em comunicado, que a maior parte dos óculos graduados que serão feitos nesta fábrica serão “destinados à exportação”. O Turismo Porto e Norte e a Câmara de Gondomar inauguraram a 26ª loja interativa de turismo, localizada na Casa de Gramido, junto ao rio Douro.
Além da loja física, aberta a 27 de junho, Gondomar apostou em três promotoras exteriores de turismo – os mupis da TOMI – que disponibilizam toda a informação da rede de lojas, 24 horas por dia. Um dos Tomi está instalado próximo da loja interativa, em Valbom, para servir os visitantes e turistas depois do seu encerramento, o segundo em Rio Tinto e o terceiro na Rua do Souto. Melchior Moreira realçou que resolveu em quatro meses, com o novo presidente da câmara, um assunto que não conseguiu resolver em quatro anos, ao referir-se à falta de empenho dos executivos anteriores. |
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Outubro 2016
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