![]() Cinco das seis autarquias do Baixo Tâmega, uma sub-região que juntamente com o Vale do Sousa integra a CIM Tâmega e Sousa, anunciaram uma concertação de interesses para promover os seus projetos no âmbito daquela comunidade, anunciou o promotor do encontro, o autarca de Amarante. Apenas a Câmara do Marco de Canaveses (PSD) não aderiu ao designado “Acordo de Amarante”, reunião em que participou também o presidente da Dolmen, Cooperativa de Desenvolvimento Rural do Baixo Tâmega que faz a gestão do ProDer na região. Além da Dolmen, subscreveram o documento final do encontro os municípios de Amarante (PSD/CDS), Celorico de Basto (PSD), Baião, Cinfães e Resende (os três do PS).
José Luís Gaspar, que preside à câmara de Amarante desde as últimas autárquicas, sublinha que esta região interior ter de ganhar “mais voz e mais escala” no Tâmega e Sousa. Globalmente, os municípios mais rurais – chamados de “baixa densidade” queixam-se de ter sido “muito prejudicados” no último quadro comunitário (QREN) em relação aos municípios “industrializados” e de não estarem dispostos a sofrer tamanha discriminação na próxima distribuição de fundos da UE, o programa 2014-20. Fonte conhecedora desta problemática regional disse ao Mais Norte “que falta equilíbrio” na distribuição de fundos” e que na vigência do QREN o Baixo Tâmega “apenas recebeu cerca de 25 por cento”, enquanto os vizinhos do Vale do Sousa “ficaram com os outros 75 por cento”. UA-48111120-1
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Outubro 2016
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