![]() Virgílio Macedo anunciou que “todos os deputados sociais-democratas” eleitos pelo distrito do Porto vão subscrever uma reclamação ao documento de trabalho mandado elaborar pelo Governo sobre os investimentos de alto valor acrescentado, a enquadrar no próximo quadro comunitário de apoio (2014-20). Os deputados entendem que será possível enquadrar esta via nos subprogramas do novo quadro comunitário, que prevêem o apoio a pequenos troços de estrada que sirvam para “cozer” as vias estruturantes (neste caso a A4) e as respetivas ligações a zonas de elevado peso industrial e a portos de mar, como acontece neste caso concreto entre a zona dos granitos e o porto de Leixões – a designada “last mile” [tradução literal para última milha ou também último quilómetro]. Relegado para as calendas o IC35, via que deveria começar em Penafiel e terminar em Sever do Vouga, o que o PSD/Porto pretende agora é conseguir a construção de modo autónomo deste pequeno troço, devidamente enquadrado no quadro comunitário. Os deputados reconhecem que o importante é conseguir o financiamento da obra, ainda que admitam a sua construção em dois lanços: entre a A4 e Rãs (os primeiros três quilómetros, cujo projeto estará concluído) e os restantes 10 com a reformulação do projeto anterior. O deputado Mário Magalhães esclareceu que existe a intenção de fazer uma via entre Rãs e Entre-os-Rios com 1x2 vias, sendo a terceira via para lentos, a construir alternadamente, como no perfil normal dos itinerários complementares. O deputado, que se tem empenhado nos últimos anos na concretização desta estrada, reiterou que há a intenção, partilhada pelo Governo e pela Estradas de Portugal, de baixar o seu custo global para cerca de 60 milhões de euros. JS UA-48111120-1
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Outubro 2016
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