Um estudo da Entidade Nacional do Mercado de Combustíveis aconselha a comercialização de gás de botija de marcas brancas nas grandes superfícies, como acontece em outros países europeus, como a França. O estudo foi entregue na Assembleia da República e aconselha que se “promova e facilite” a comercialização de gás de marcas brancas em diversos postos de venda, nomeadamente nas grandes superfícies do retalho.
A medida já existe na Europa, nomeadamente em França. O ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, já se pronunciou sobre as conclusões do estudo e admitiu que "o Governo vai avançar para a definição de preços de referência" para o gás de botija. Segundo o ministro, o objetivo não é "fixar preços", mas informar o consumidor sobre um “preço de referência”. Por outro lado, também a Deco denunciou que os consumidores portugueses, além de pagarem o gás de botija muito mais caro que a média europeia, ainda devolvem uma significativa quantidade de combustível quando devolvem a garrafa, alegadamente vazia. A diferença é significativa quando a garrafa é utilizada na cozinha, mas ainda maior se o consumo de gás se destina a um esquentador, segundo a associação de consumidores. UA-48111120-1
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Outubro 2016
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