Por Mário Beja Santos ||| Permita-me o leitor que lhe recorde que neste nosso tempo em que os cuidados de saúde vivem as consequências da pandemia e até o esgotamento dos profissionais, o aconselhamento farmacêutico é totalmente gratuito, possibilita escolhas corretas a quem os reclama para o seu bem-estar. O farmacêutico pode contribuir para tratar os males ligeiros (que tanto podem dar pelo nome de gengivite, prisão de ventre ou problemas das crianças…) na altura própria e assim evitar doenças mais sérias. Lembro as infeções respiratórias superiores que podem afetar a criança, podem manifestar-se pelas dores de garganta, congestão nasal ou nariz entupido, dores de ouvidos, entre outras. O farmacêutico pode dar uma ajuda preciosa na identificação dos sintomas que levem a consultar de imediato o médico. A escolha de medicamento no caso de constipação tem que ser criteriosa, ele alerta os pais e os encarregados de educação para que estejam informados sobre as medidas de prevenção, contágio destas infeções respiratórias, sensibilizando-os para os estilos de vida saudáveis que asseguram o maior bem-estar à criança.
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