Orlando Alves afirma que não teme qualquer baixa nas vendas da próxima feira do fumeiro, em Janeiro. Terminou este domingo a promoção dos produtos do município de Montalegre na quarta edição da SABOREARTE, evento que decorreu desde sábado no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. Uma montra de promoção de eventos – sobretudo da Feira de Fumeiro, que decorre de 21 a 24 de janeiro – e produtos locais, com duas dezenas de expositores. O presidente da Câmara Municipal de Montalegre salienta que os produtos de fumeiro de Montalegre "são genuínos e livres de quaisquer químicos". "O nosso fumeiro, releva o autarca, é curado apenas com sal e algum (pouco) fumo, como se faz há muitas gerações na zona do Barroso." Orlando Alves insiste mesmo que o fumeiro alimentou muitas gerações de barrasões e que não tiveram mais doenças por se alimentarem dessa forma. E salienta que o problema que se atribui hoje ao fumeiro (e às carnes fumadas, em geral) está principalmente nos aditivos químicos que a indústria utiliza no fumeiro industrial. Orlando Alves não teme, por isso, qualquer baixa de vendas na próxima feira do fumeiro de Montalegre, que terá lugar de 21 a 24 de janeiro, na vila barrosã. Montalegre realizou no Porto, durante dois dias, a primeira ação "de promoção da Feira do Fumeiro de 2016". Uma semana depois da inauguração das iluminações e da Árvore de Natal da cidade, a Câmara do Porto estreia este fim de semana uma série de iniciativas de animação. A oferta será intensa até ao feriado de terça-feira, com destaque para a música, as oficinas e os divertimentos para crianças, sempre ao ar livre e gratuitas.
Está de regresso o ciclo de concertos "Natal à Porta", que, pelo segundo ano consecutivo, leva o jazz e a ópera até à entrada de alguns dos edifícios mais emblemáticos da cidade.
"A nossa bela terra de Amarante é rica em personalidades distintas. São muitas. São muito diversas e são riquíssimas. E cujo nome, em muitos casos - e com um naturalíssimo destaque para o enorme Amadeo – ultrapassam as fronteiras do país e cuja grandiosidade nos promove de forma inigualável um pouco por todo o mundo" - José Luís Gaspar discursava na Sessão Solene de entrega dos Prémios Amadeo, em que o Júri atribuiu o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso a Pedro Sousa Vieira, com a obra “O caminho íngreme que conduz até à pegada de Buda”; o Prémio de Aquisição do Grupo de Amigos da Biblioteca-Museu a Tiago Baptista, pela obra “Pas de Lumière”. Alberto Carneiro foi, por sua vez, o artista consagrado com o "Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso". O edil salientou, ainda, que a cidade de Amarante "é, realmente, uma terra singular. Não temos necessidade de reinventar histórias, criar cenários, figuras e outros espetáculos para ter pontos de interesse e de atração. A nossa terra tem um património imaterial que lhe permite, por exemplo ter dois prémios de prestígio: um nas artes plásticas e outro na literatura. Devemos sentir um profundo orgulho na nossa história e nas nossas gentes". |